sexta-feira, 10 de abril de 2015

Pergunta retórica

“Vivemos verdadeiramente felizes se não odiamos aqueles que nos odeiam..."

“Vivemos verdadeiramente felizes se não odiamos aqueles que nos odeiam, se entre os homens que nos odeiam habitamos livres de rancor”. Li que era de Budha, faz sentido.

Outra da mesma série: "Se você quiser conhecer o passado, então olha teu presente é o resultado. Se queres conhecer o futuro olha o presente que é a causa..."

Precisando mesmo olhar tudo sob outra perspectiva... 

terça-feira, 7 de abril de 2015

the power of ONE

As coisas acontecem sempre por uma razão...

Só é preciso de um pouco de paciência e distanciamento para perceber a razão de cada uma dessas coisas. Muitas vezes temos as coisas e as pessoas na nossa frente e não nos damos conta... é preciso valorizar as pessoas.
Então mantra da felicidade para repetir com a alma e declamar com o coração: "eu te amo", "você me faz feliz" e "eu confio em ti".
Um brinde triste com Lia Luft, homenagem aos incríveis poetas apaixonados:


XXII 
Quando meu amado morreu 
abriu-se em meu peito esse buraco: 
através dele arrancaram-me o coração 
e colocaram o estranho maquinismo 
que me mantém viva: 
cheio de lâminas e pontas. 
(A cada pulsação ele me corta 
e me impele a viver.)

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Apapachar: acariciar com a alma

Existem palavras que expressam sensações, palavras únicas como saudade em português ou a palavra Apapachar.

De um povo asteca, habitante do México (nahuatl)... Quando não estamos na presença do outro ou mesmo quando estamos e simplesmente acariciamos com a alma!

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Mahatma Gandhi 2: coerência

“Nunca fiz da coerência um fetiche. Sou um adepto da Verdade, e tenho de dizer o que sinto e penso, em dado momento, sobre isto ou aquilo, independente do que tenha dito anteriormente sobre o assunto… Na medida em que a minha visão se vai tornando mais clara, meus pontos de vista se esclarecem com a prática diária. Quando modifico deliberadamente a minha opinião, as consequências são inevitáveis. Mas somente um olhar apurado é capaz de verificar nisto uma evolução gradual e imperceptível'. 'Recuso-me a ser escravo de precedentes ou praticar algo que não compreenda nem possa defender com base moral. Não sacrifiquei princípio algum a fim de conseguir alguma vantagem política.”